A autêntica Bruxa está no interior da pessoa. Por este motivo é difícil você reconhecer uma Bruxa somente passando nas ruas.
Ao contrário das histórias infantis, a Bruxa não é feia, muito pelo contrário, ainda mais hoje em dia, elas se cuidam cada vez mais, porque agora, mais do que nunca o acesso as ervas, chás e aprendizado de se usar a natureza como aliada esta fácil.
No instante que resolvemos aceitar que somos Bruxas (porque Bruxa nasce Bruxa), começamos a aflorar nossa sensibilidade e prestar atenção em coisas que passavam despercebidas.
Ser bruxa não é somente ler Tarô, saber nomes de ervas, ser Bruxa não é tomar conta da vida alheia e nem manipular o mundo.
Ser Bruxa é semear sabedoria, alegria e força onde passam. É dar amor a todos a sua volta, é ter senso de humor e se dar bem com a vida!
Quando uma Bruxa entra numa floresta, ela sente a intensidade das vibrações das árvores e plantas, se emociona com as flores, se deleita com os sons da natureza e, se houver, das águas também.
A Bruxa assume seu papel de guardiã e mensageira da Grande Mãe.
E nunca se gaba por ser uma criatura com poderes sobrenaturais e assume sua condição com simplicidade e naturalidade.
Ser Bruxa é saber que não somos limitados a uma sociedade pois, existe um Universo e não cidades, existe passado, presente e futuro e não somente um calendário.
Aceitar ser uma Bruxa é grandioso e independente.
É assumir a vida, amar o mundo e o Universo.
É acreditar, é amar incondicionalmente.
É ter uma força grandiosa, complexa, infinita e perfeita.
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